sábado, 30 de abril de 2016

Declaración del Foro



DECLARACIÓN DEL FORO INTERNACIONAL SOBRE FEMINICIDIOS EN GRUPOS ETNIZADOS Y RACIALIZADOS:
ASESINATOS DE MUJERES Y ACUMULACIÓN GLOBAL

Buenaventura, Colombia
25, 26, 27 y 28 de abril 2016

Mujeres negras, indígenas, populares y mestizas colombianas, al lado de activistas e investigadoras de Guatemala, Italia, Brasil, Irán, Guinea Bissaw, Bolivia, Canadá, EE.UU, Ecuador, España, México, entre otros países del mundo, representantes de diversos movimientos sociales y con experiencias concretas de lucha frente al racismo, al capitalismo y al patriarcado, nos reunimos en Buenaventura, durante los días 25, 26, 27, y 28 de abril de 2016. Nos encontramos en este primer Foro Internacional sobre Feminicidios en grupos etnizados y racializados para reflexionar, en tejido colectivo, comunitario y rabioso, y comprometernos con la transformación de las comunidades con el propósito de erradicar los asesinatos de las mujeres y la violencia en todas sus formas, reivindicando nuestra humanidad, compartiendo nuestras historias, memorias, experiencias y conocimientos.

Decidimos reunirnos en Buenaventura porque este territorio es el centro del modelo de desarrollo minero energético y portuario del país, donde se ha registrado desplazamiento de grandes grupos poblacionales y múltiples asesinatos de mujeres, jóvenes y de líderes en general, en los territorios de propiedad colectiva de las comunidades que los habitan ancestralmente.

Frente a esto, en el foro analizamos conjuntamente el incremento de las diversas formas de violencia contra las mujeres y su relación con las dinámicas de acumulación del capital global que en América Latina tiene una expresión colonial y racista. En particular, analizamos cómo el feminicidio es funcional al despojo de la tierra, y al exterminio de las comunidades y Pueblos Indígenas, Negros, Populares, Urbanos y Rurales. Este despojo tiene formas crueles y sangrientas en áreas pacíficas colombianas producto de la imposición del modelo destructivo del desarrollo.

Junto a esto analizamos las formas de resistencias y de organización autónoma de las mujeres y movimientos desde sus comunidades en contra de la violencia y del exterminio de las comunidades y Pueblos. Vivimos con alegría la capacidad de las mujeres de crear y recrear la vida común, el compartir y la capacidad de reparar dolores transformándolos en conocimientos y luchas por la justicia.

Exigimos al Estado, al gobierno, a las multinacionales y a la sociedad colombiana en general, poner fin a la guerra contra las mujeres, sus comunidades y Pueblos, respetando los territorios, garantizando la vida de los Pueblos Indígenas, las Comunidades Afrodescendientes, Campesinas, Urbanas y Populares. Exhortamos a las organizaciones de los movimientos sociales a asumir un compromiso profundo por el desmantelamiento del patriarcado colonial capitalista y así caminar por las aspiraciones del Buen Vivir y del Ubuntu.


miércoles, 13 de abril de 2016

SOLIDARIDAD CON RITA SEGATO POR MEDIO DE CARTAS Y SUS RESPECTIVAS REDES


LOS FEMINISMOS, SI SON TALES, TIENEN LA TAREA DE IR A LAS RAÍCES

Al igual que la maestra Rita Segato, OTRAS NEGRAS Y...FEMINISTAS! también decidimos apostar por un feminismo radical, que vaya a las raíces de la problemática de los poderes que se han mantenido y que son típicos en países como Colombia y Brasil, entre otros.

En el camino de lucha por erradicar las opresiones sistémicas del patriarcado racista capitalista, rechazamos las expresiones de las directivas de la Pontificia Universidad Católica de Minas Gerais, quienes nombran una tal “ideología de género” al feminismo; a éste como “un error que provoca mucha confusión”, citando palabras del papa Francisco. Referencia con link de comunicación online que la universidad difundió como boletín institucional. http://infocatolica.com/?t=noticia&cod=26336

De tal manera, con el propósito generar espacios y acciones concretas, por el desmonte de la hipocresía de las instituciones opresoras, OTRAS NEGRAS… Y FEMINISTAS! acompañamos a la maestra Rita Segato, a sus colegas en la academia y a todas aquellas personas que van a las raíces por el buen vivir.

COLECTIVO OTRAS NEGRAS Y...FEMINISTAS!
Actualmente:
http://forofeminicidios2016.blogspot.com.co/

PEDIDO FORMAL DE SOLIDARIDAD CON RITA SEGATO POR MEDIO DE CARTAS Y SUS RESPECTIVAS REDES

Solicito que envíen cartas de apoyo por el atentado a mi libertad de cátedra que consta en el enlace:


Se intento de censurar lo que llaman “ideología de género", no solo en las universidades sino también, de forma sumamente alarmante para la democracia, parte de sectores religiosos ultraconservadores de accionar fascista instalados no solo en las universidades e iglesias, sino también en el Congreso Nacional y en las Asambleas Legislativas Estatales (Provinciales), y está teniendo consecuencias muy negativas para la docencia, la investigación y las libertades ya conquistadas en la nación brasilera. En este caso particular, está colocando a la profesora Anete Roese, que me invitó a la PUC Minas, en grave riesgo de perder su empleo.

Las cartas, dentro del molde de la que anexo, o diciendo: subscribo a la carta en anexo, deben ser dirigidas a:
Professora da Universidade de Brasília Dra. Rita Laura Segato <ritalsegato@gmail.com>, Professora da Pontificia Universidade Católica de Minas Gerais e teóloga luterana Dra. Anete Roese <anete.roese@gmail.com>, Magnífico Reitor da PUC Minas Dom Joaquim Giovani Mol <reitoria@pucminas.br,reitoriapuc@pucminas.br>

Agradezco inmensamente, y pido difusión.
Abrazos preocupados,
Rita Segato
La carta molde Nota GPFEM PUC-MG se encuentra a continuación.

NOTA DE APOIO


À Dra. Rita Laura Segato

Ao Grupo Interdisciplinar de Pesquisas Feministas (GPFEM) e sua Coordenadora Dra. Anete Roese
À Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e seu Reitor Dom Joaquim Giovani Mol

Nas últimas semanas viemos acompanhando a repercussão da Palestra proferida pela Dra. Rita Laura Segato no III Ciclo de Debates do Grupo Interdisciplinar de Pesquisas Feministas - GPFEM da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG que tematizou o “feminismo decolonial”.

Por um lado, enquanto grupos de pesquisa, pesquisadoras e pesquisadores do campo dos Estudos Feministas e de Gênero e do campo dos Estudos de Religião e Teologia, ficamos felizes, orgulhosas e orgulhosos com o trabalho desenvolvido nesse evento, bem como no cotidiano do Grupo de Pesquisa e da Universidade. A PUC-MG e o GPFEM têm sido espaços importantíssimos de produção de conhecimento e desenvolvimento de pesquisas que contribuem substancialmente para essa área de estudos colocando-se como referência no país e internacionalmente. A qualidade das pesquisas e discussões propostas, bem como o prestígio alcançado, são fruto de trabalho comprometido com o avanço científico. A presença e participação da Profa. Dra. Rita Laura Segatto, intelectual reconhecida pelo seu trabalho acadêmico, atesta o reconhecimento da instituição e do grupo de pesquisa pela comunidade científica.

Por outro lado, nos preocupa a forma como essas atividades, os temas, o grupo, a Dra. Rita Laura Segatto, a coordenadora do GPFEM – Dra. Anete Roese, o Reitor Dom Joaquim Giovani Mol e a Universidade PUC Minas têm sido tratadas por parte de alguns grupos e setores conservadores da sociedade. Temos visto reações e manifestações com forte carga de violência, distorcendo tanto o conteúdo das atividades realizadas quanto o seu propósito, colocando em risco a liberdade de pensamento e a produção acadêmica que é própria do espaço universitário. Como grupos de pesquisa, pesquisadoras e pesquisadores, não podemos compactuar com tais formas de ataque a instituições, grupos e pessoas que têm dedicado suas vidas e seus talentos à pesquisa e à produção de conhecimento, promovendo um clima de intimidação e medo que apenas prejudica o debate acadêmico e científico.

Os Estudos Feministas e de Gênero têm uma longa e sólida trajetória no campo da produção teórica. Ainda que seus resultados e contribuições não sejam unanimidade não é possível desconhecer e ignorar uma vasta produção em todas as partes do mundo. Expressão concreta de sua importância na academia são os inúmeros grupos de pesquisa e a intensa produção científica em livros e artigos científicos, publicados em periódicos, coleções e editoras especificamente voltadas para essa área assim como em outros mundialmente reconhecidos. Os Estudos Feministas e de Gênero, em sua diversidade de abordagens, se somam a uma multiplicidade de correntes de pensamento contemporâneas e têm o seu estatuto científico amplamente reconhecido.

Infelizmente esse tipo de manifestação e ataque às discussões feministas e de gênero não é um caso isolado. Grupos e movimentos conversadores têm utilizado esse tipo de estratégia para questionar não apenas pesquisadoras, pesquisadores e grupos de pesquisa individuais, mas as próprias instituições que defendem a pluralidade de opiniões e os processos democráticos.

Buscam criar um clima de instabilidade para fragilizar as instituições e os processos com o intuito de difundir e impor suas ideias como verdades absolutas e inquestionáveis.

Nesse sentido, repudiamos todas as formas de instrumentalizar as atividades e discussões propostas pela PUC-MG e pelo GPFEM através de estratégias escusas para criar pânico na comunidade geral e obstruir a reflexão e produção de conhecimento que contribuem para a construção de sociedades mais justas e igualitárias. Nos solidarizamos com a Universidade, com o Grupo de Pesquisa e as pessoas envolvidas pelos ataques covardes que vêm sofrendo, afirmando a competência e compromisso acadêmicos de suas lideranças e integrantes. Afirmamos a importância e o caráter imprescindível do trabalho desenvolvido pela instituição e pelo grupo, assim como em todos os espaços de debate e produção dos Estudos Feministas e de Gênero, particularmente quando são vítimas de processos inquisidores, o que por si só demonstra a sua relevância.

Em solidariedade,
Grupo de Estudos de Gênero e Religião Mandrágora/Netmal – Universidade Metodista de São Paulo
Núcleo de Pesquisa de Gênero – Faculdades EST GREPO – Grupo de Pesquisa Gênero, Religião e Política – PUC-SP Grupo de Estudos História da Educação e Religião – Universidade de São Paulo
Grupo de pesquisa e estudos feministas El@s – Universidade Federal de Santa Maria
Grupo de pesquisa Educação e Gênero – Universidade Federal de Santa Maria Núcleo de Estudo Interdisciplinar Sobre Gênero e Religião/NEIGER – Faculdade Batista Brasileira
EATWOT/ASETT – Ecumenical Association of Third World Theologians Associação Brasileira de História das Religiões – ABHR Comissão de Direitos Humanos da ABHR Kairos Educativo/KAIRED – Bogotá, Colômbia
Departamento Ecuménico de Investigaciones/DEI – San José, Costa Rica Católicas pelo Direito de Decidir – Brasil Universidad Iberoamericana – Cidade do México Secretaria de Educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – AGBLT Rede Ecumênica de Juventude – REJU Pastoral Popular Luterana – IECLB
Dra. Claudete Beise Ulrich – Faculdade Unida, Vitória/ES
Dra. Genilma Boehler – Universidad Bíblica Latinoamericana/UBL, San José/Costa Rica
Dra. Luiza Tomita – EATWOT
Dra. Lori Altmann – Docente de Antropologia, Universidade Federal de Pelotas/UFPEL Dr. Fortunato Mallimaci – CEIL/CONICET y UBA, Argentina
Dra. María Pilar Aquino – University of San Diego, CA, US Dr. Dario Paulo Barrera Rivera – PPG Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo
Dr. Roberto E. Zwetsch – Docente de Teologia na Faculdades EST Dra. Meehyun Chung - United Graduate School of Theology, Yonsei University
Dra. Sandra Duarte de Souza – Universidade Metodista de São Paulo
Dra. Elaine G. Neuenfeldt – Genebra, Suíça
Dra. Maria José Rosado-Nunes – PUC/SP Dra Marli Wandermurem – Faculdade Batista Brasileira
Dra. Lieve Troch – Universidade Metodista de São Paulo
Dr. Tércio Machado Siqueira – PPG Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo
Dra. Magali do Nascimento Cunha – PPG Comunicação Social, Universidade Metodista de São Paulo
Dra. Roseli Fischman – PPG Educação, Universidade Metodista de São Paulo Dr. André S. Musskopf – Faculdades EST
Dr. Manoel Ribeiro de Moraes Junior - PPG Ciências das Religiões, UEPA Dr. Saulo de Tarso Cerqueira Baptista - PPG Ciências das Religiões, UEPA Dr. Emerson José Sena da Silveira - PPG Ciência da Religião, Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF Dr. Marcelo Ayres Camurça - PPG Ciência da Religião, Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF
Dr. Jung Mo Sung – PPG Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo
Dr. Helmut Renders – PPG Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo Dr. Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho – Presidente da ABHR Dra. Kochurani Abraham – Índia
Dr. Lauri Emílio Wirth – PPG Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo
Dr. Claudio de Oliveira Ribeiro – PPG Ciências da Religião, Universidade Metodista de São Paulo Pastora Ms. Marcia Blasi – Faculdades EST Pastora Cibele Kuss – Secretária Executiva da Fundação Luterana de Diaconia Dr. Gerald M. Boodoo – Duquesne University, Director of Center for African Studies Dr. Marcos Rodrigues da Silva – Universidade de Blumenau/FURB, SC Dra. Silvia Regina de Lima Silva – Costa Rica Marcelo Barros – Coordenador ASETT Dr. Valério G. Schapper – Faculdades EST
Dr. Cláudio Carvalhaes – McCormick Theological Seminary, Chicago/USA Juliette Nicko – Canadá Dra. Denise Couture – Université de Montréal, Canadá Dra. Ivone Gebara – São Paulo, Brasil Jean-François Roussel – Université de Montréal, Faculté de théologie et de sciences des religions, Montréal, Canada
Dr. Toni Reis – UNISINOS Dra. Naira Pinheiro dos Santos Dr. Emerson Roberto da Costa Dra. Brenda Carranza – Pontifícia Universidade Católica de Campinas Dra. Nilza Menezes Lino Lagos Dra. Nancy Cardoso Pereira – Comissão Pastoral da Terra Dr. Frederico Pieper – PPG Ciências da Religião, UFJF Dra. Marga Janete Ströher Dra. Amanda Motta Castro - Professora Adjunta da FURG Dra. Renate Gierus – Conselho de Missão com Povos Indígenas/Comin Dra. Elisa Rodrigues – Departamento de Ciência da Religião, Universidade Federal de Juiz de Fora
Dra. Márcia Paixão – Universidade Federal de Santa Maria Dr. Adilson Schultz – Professor do Departamento de Ciências da Religião, PUC Minas Dra Claudirene Bandini – PUC/SP, NEREP/UFSCar Dra. Olga Consuelo Velez – Colômbia
Dra. Ana Dietrich – UFABC
Dra. Clarissa de Franco – UFABC
Dra. Valéria Melki Busin – PUC/SP
Dra. Leila Marrach Basto de Albuquerque – UNESP
Tatiana Sampaio – UERJ Dra. Mercedes García Bachmann – Argentina Dra. Marilú Rojas – Comunidad Teológica de México Dra. Amy Erica Smith - Assistant Professor - Iowa State University Dra. Eliane Moura da Silva – UNICAMP Dra. Janira Sodré Miranda – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Presidenta do Conselho de Igualdade Racial de Goiás Dra. Dilaine Soares Sampaio – Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões - UFPB
Ana Trigo – Mestranda na PUC-SP Walter Valdevino do Amaral – doutorando Universidade Federal de Uberlândia – UFU Ms. Adriana Dewes Presser – Professora na Faculdades EST Priscila Kikuchi Campanaro – Doutoranda UMESP Romi Márcia Bencke - Pastora da IECLB, Mestre em Ciência da Religião pela UFJF Mariana Prandini Assis – PhD Candidate in Politics, The New School for Social Research Haidi Jarschel – Universidade Estadual de Campinas/Unicamp Tainah Biela Dias – Mestranda UMESP Dra. Angélica Schenerock – México Eliana Aparecida Amancio – Mestranda UMESP Ester Leite Lisboa - KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço Marcia Regina Becker – Estudante da UFRGS Elaine Martins Donda – Doutoranda UMESP Daniéli Busanello Krob – Doutoranda na Faculdades EST Leandro Severino da Silva Luciana Steffen – Doutoranda na Faculdades EST Thayane Cazallas do Nascimento – Doutoranda na Unisinos Edoarda Sopelsa Scherer – Facilitadora Nacional/REJU
Ezequiel Hanke – Doutorando na Faculdades EST
Sandra Villalobos Nájera – Doutoranda na Universidad Autónoma de México/UAM
Elis Regina Hoffmann – Doutoranda na Faculdades EST Eliad Dias dos Santos – Mestre em Ciências da Religião pela UMESP Valéria Cristina Vilhena, Doutoranda em Educação, Artes e História Cultural, Mackenzie Valéria Vieira de Souza – Mestre UMESP Fernanda Marina Feitosa Coelho – Mestranda UMESP Patrícia Garcia da Costa – Mestre UMESP Claudia Maria Poleti Oshiro – Mestranda UMESP Lourdes Ventura – Mestranda UMESP Elinete Wanderley Paes Miller – escritora

jueves, 7 de abril de 2016

13 días para...

FORO INTERNACIONAL SOBRE FEMINICIDIOS EN GRUPOS ETNICOS - RACIALIZADOS: ASESINATO DE MUJERES Y ACUMULACIÓN GLOBAL
Buenaventura, Valle, Colombia.
Abril 25, 26, 27 y 28 de 2016

Estamos en cuenta regresiva para el Foro Internacional sobre Feminicidios en Grupos Étnicos/Racializados, solo restan 13 días para dar inicio a esta gran jornada en la que esperamos construir colectivamente salidas a la grave situación de violencia (s) contra las mujeres en el mundo y en especial en territorios de grupos étnicos. Por nanométrico que sea el aporte que salga de este Foro, es un avance para pensar salidas a esta violencia feminicida.


El Foro contará con la participación de personas y organizaciones de mujeres expertas en el tema: Rita Segato, Silvia Federici, Shahrzad Mojab, Patricia Godinho Gomes, Aura Estela Cumes Simón, Helen del Carmen Alvarez y Sheila Gruner, que han desarrollado propuestas en diferentes países del mundo azotados por este flagelo como México, Canadá, Bolivia, Guatemala, Guinea Bissau, Brasil, entre otros. También contaremos con la participación de Julia Eva Cogollo, María Alejandra Cárdenas, Elba Mercedes Palacios, Vicenta Moreno, Ofir Muñoz, Natalia Ocoró Grajales, María Mercedes Campo, Danelly Estupiñán, Alejandra Rangel Oliveros y Betty Ruth Lozano Lerma. Así mismo, el Proyecto Ubuntu: Universidad de Manizales - Gaidepac - PCN y la Movilización de Mujeres Afrodescendientes por el Cuidado de la Vida y los Territorios Ancestrales. 

La coordinación del Foro internacional sobre feminicidios en grupos étnicos - racializados y acumulación global ha planteado como principio de financiación no solicitar apoyo de organizaciones e instituciones que con el pretexto de la cooperación apoyan la guerra y la expropiación de nuestros territorios. Por ello, la coordinación del foro ha establecido las siguientes tarifas que cubren costos mínimos para garantizar la participación en el evento. 

Docentes y empleadas (os): $ 120.000 - US 40
Estudiantes de pregrado y bachillerato: $ 50.000 - US 20
Público en general: $ 120.000 - US 40

La tarifa de participación incluye 
- Inscripción y participación en todos los espacios.
- Almuerzo por cuatro (4) días (25-28 de Abril de 2016).
- Certificado de asistencia y participación.

La tarifa de participación se puede consignar en la cuenta de ahorros No. 829-488-900-42 de Bancolombia a nombre de la Asociación Casa Cultural El Chontaduro. El recibo de consignación debe identificar claramente este número y nombre de cuenta, nombres, apellidos completos y documento de identificación de la/el participante. Si desea hacer una donación solidaria puede consignarse en la misma cuenta de ahorros.

Para consignaciones internacionales Código SWIFT: COLOCOBM – IBAN:07

Recuerde diligenciar el formulario de inscripción al foro en la pestaña INSCRIPCIÓN de este blog. Para confirmar su participación, por favor envíe su recibo de consignación al correo: forofeminicidios2016@gmail.com indicando en el asunto "Confirmación participación" y su nombre. Fecha límite de envío de la confirmación: 20 de Abril de 2016. 

¡Las-os esperamos!